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Falta de circulação de moedas causa prejuízos aos comerciantes


Muitos comércios estão enfrentando dificuldades na hora de dar o troco aos seus clientes, isso porque há uma grande escassez de moedas nos últimos anos, alguns motivos explicam a falta de circulação do '’dinheiro de metal’' nos estabelecimentos.
Para Tânia Vargão, presidente da Associação Comercial de Mogi das Cruzes (ACMC), dois motivos explicam a escassez. A falta de moedas em circulação está ligada a dois motivos, principalmente: a diminuição da produção de moedas nos últimos anos e ao fato da população ter o costume de guardas as moedas, em especial, as de menor valor. Ao guardar em casa, as moedas deixam de circular no comércio
Segundo Maria Aparecida, que é caixa de supermercado, outro motivo também está ligado a falta de circulação das moedas. “Muitos clientes preferem utilizar os cartões, tanto de débito, de crédito e os vales, isso também dificulta um pouco para fazer caixa com as moedas”, diz.
De acordo com o Banco Central (BC), até o fim de de janeiro de 2016 havia 6 bilhões de moedas em circulação no Brasil, cerca de 118 moedas por pessoa. Mas o investimento para produção de novas moedas será a menor desde 2004, já que o BC pretende investir cerca de R$ 480 milhões, em 2013 por exemplo o valor do investimento foi de R$ 1,2 bilhão;
Ainda segundo o Banco Central, a cada 10 moedas produzidas, quatro ficam guardadas. Este é exatamente o caso de Alberto Reis que não utiliza as moedas e prefere guardá-las em cofres. “Muitas vezes tenho um monte de moeda na bolsa e nem sei, quando chego em casa eu escuto o barulho delas e guardo todas no cofre, Da última vez que olhei, eu já tinha mais de R$ 80 guardado”, ressalta.
A não circulação das moedas causa prejuízos aos estabelecimentos, que passam inclusive por algumas dificuldades, principalmente na hora de dar o troco. “Os comerciantes precisam fazer peregrinações para conseguir troco e, ainda assim, as vezes ele falta. Não se trata de má vontade, mas muitas vezes o comerciante não tem como dar o troco para o cliente. Pode acontecer dele deixar de vender um produto por não ter o troco e o cliente não aceitar nenhum outro produto como diferença”, explica Tânia.
Tânia diz que uma das medidas adotadas pelos comerciantes é arredondar o valor de muitos produtos, para facilitar na hora do troco. “Outra coisa é incentivar o consumidor a colocar suas moedas em circulação. Há vários estabelecimentos que realizam campanhas para que o cliente troque suas moedas e, alguns, chegam inclusive a dar bônus. Isso tem ajudado bastante.” Como acontece com Maria Aparecida que por trabalhar em um mercado não pode mudar o valor dos produtos, mas ela tem incentivado os clientes a utilizarem moedas nas compras. “Eu faço de tudo, inclusive coloquei uma placa no meu caixa pedindo aos consumidores para utilizarem as moedas, assim facilita para todos”, diz.
Com isso algumas lojas têm facilitado e ampliando a rede de seus próprios cartões, para que eles sejam utilizados na hora da compra, Tânia explica como a ideia funciona nas empresas. “Se é uma loja pequena, pode não ser a solução mais viável. Agora, se é uma rede com muitas lojas, pode ser uma opção. No geral, o que tem sido usado muito é o cartão de débito, mesmo para valores mais baixos.”

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